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SUVs vão matar os hatches Presidente da Stellantis diz que não: Não é uma tendência radical
SUVs vão matar os hatches Presidente da Stellantis diz que não: Não é uma tendência radical
Data:04/06/2025


Em exclusiva ao g1, Emanuele Cappellano, chefe do grupo para a América do Sul, diz que marcas não lucram mais com os utilitários e que há espaço para todas as carrocerias. Demanda por SUVs não é uma tendência radical Em entrevista exclusiva ao g1, Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis na América do Sul, reconheceu a alta demanda por carros SUV no mercado brasileiro de zero km, mas disse que para a fabricante pouco importa o formato do veículo para a lucratividade da marca. O mercado de carros no Brasil passou as últimas décadas dominado pelos hatches compactos, como Fiat Argo, Volkswagen Polo e Chevrolet Onix. Mas, desde 2020, os SUVs tornaram-se os mais desejados pelos consumidores brasileiros. Naquele ano, os SUVs representaram 32,7% dos emplacamentos, enquanto os hatches corresponderam a 29,45% das vendas. Hoje, já são 53% e este número pode subir, já que fabricantes passaram a lançar utilitários com preços mais agressivos, como é o caso do Volkswagen Tera, Citroën Basalt e Renault Kardian, além do Fiat Pulse. Para Capellano, não é o formato da carroceria que aumenta ou diminui o retorno de investimento de um produto. “Não existe hoje uma diferença de lucratividade relacionada a forma, o tamanho do
fonte em:https://g1.globo.com/carros/noticia/2025/06/03/emanuele-cappellano-presidente-da-stellantis-suv-ou-hatch.ghtml